O
passante transpõe o alto arco na entrada, entra e para ao lado das rosas, perto
de Ana. A moça espanta-se. Na sala tem com ela o mano doente. Está orando e a
estrela parece tremer. Nada vê. Passa
o tempo e André cora, senta-se. Encara desperto a estrela e a lapa.
Ana
anda e para à porta. É o nascer do sol do Natal – Natal da prece, da crença, da
adoração, da doce presença d’Ele conosco.
Celina
Silva Pereira, 65 anos,
Brasília, Distrito Federal, Brasil
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