Quem me dera ter sempre olhos bem abertos para observar,
nitidamente, as cores internas que repasso às minhas amigas... quando dou minha
saída diária, mesmo que haja chuva, vento ou similares, meu amor não diminui se encontro alguma no
vaivém do cotidiano!
Sei quando dou um abraço azul... é quando estou serena de corpo e de mente...
Agora, ele já é vermelho
escarlate quando estou apressadinha, no corre corre diário...
Na rua, tenho
motivos para, fraternalmente, amar...
Rosélia
Bezerra, 61 anos, Rio de Janeiro, Brasil
Desafio
Escritiva nº 3 – mau tempo com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
Olá, querida Margarida
ResponderEliminarObrigada por ter partilhado aqui...
Bjm fraterno
Sempre, querida amiga.
EliminarUm grande beijinho