Oito
e meia da noite. Rua Santa Catarina,
Porto. Um leve vento está a percorrer
a rua sem que nada possa impedi-lo, da mesma forma que nada pode impedir que o amor fique ao dobrar a esquina. Porque
é como tem que ser. É o destino.
Joana
rende-se ao amor. Amor, cor vermelha.
Entanto,
a chuva está a cobrir o chão. Dia,
cor azul, recheado de amor vermelho
e uma Joana que foi apanhada pelo caprichoso amor.
Lexuri Márquez
Guantes, 21
anos, Badajoz, prof Paula Pessanha Isidoro
Desafio Escritiva nº 3 – texto com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
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