Convinha-lhe protender o prazo. Não queria,
contudo, quebrar o protocolo. Mesmo assim, longe iam os dias da
angústia pendular da indecisão. A sua protegida, carecia de
resposta. Impossível protrair a entrega da papelada. Não
se podia protelar. E sim, ela queria tanto frequentar aquele curso.
E sim, era num país distante... e o seu protector estava
relutante. Era muita responsabilidade, sentia ele. Proteccionismo demais,
achava ela.
Por fim, sem protestar, conseguiu, ser do
curso, mais uma protagonista.
Elisabeth
Oliveira Janeiro, 71 anos, Lisboa
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