o programa em
podcast na Rádio Sim
E foi!
O protagonista desatara a protestar, incrédulo e ofendido. Não constava de nenhum protocolo que, para representar um simples protão, tivesse que usar uma prótese tão protuberante. Diziam-lhe que era para sua proteção e que o protótipo tinha sido construído com o propósito de afastar as forças negativas.
Protelando a
caracterização, distraía-se a pensar que teria sido preferível desempenhar o
papel de protozoário ou até, talvez, de proteína.
Soaram as pancadas de Molière.
Transformou-se em protão e foi.
Paula Dias, 50 anos, Lisboa
Desafio nº 102 – muitas palavras com PROT
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