O dia começou escuro e nada ia mudar.
Entrei atrasada no autocarro e sentei-me sozinha,
tentando não adormecer.
De um momento pró outro, o autocarro parou e ficámos
numa estrada secundária, sem luz e qualquer aviso.
Vi o motorista sair e depois de observar os pneus,
abriu o capôt e ficou a observá-lo. De seguida, tentou ligar para as avarias
mas foi tudo em vão.
Só depois, viu que o gasóleo tinha acabado.
Que vida tão ingrata!
Sara
Catarina Almeida Simões, 28 anos, Coimbra
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