Quando o céu passa de azul a vermelho, com chuva ou vento, vejo da
minha rua, planando, dois ou três casais de
cegonhas regressando ao ninho.
Não sei onde passam o dia, mas o regresso faz-se a horas certas a caminho
do Rio Frio.
Admiro a sua orientação, seu relógio biológico, seu amor pelos
filhotes.
Levando um ar tão feliz, certamente passaram o dia na nobre missão de
entregar bebés.
... Será mesmo a sua ocupação?
Rosélia Palminha, 67 anos, Pinhal Novo
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