Gargalhava até às lágrimas.
Nada mais havia a fazer, eu tentava manter-me firme e séria, não podia sequer
ousar descompor-me.
O nosso amigo francês, português de gema, a seguir a cada palavra repetia,
et voilà.
“O cão ladrou, et voilà…” Se tivesse evitado alguns,
talvez não chegasse a tanto, era hilariante. O meu irmão, sem conseguir parar
de rir, respondeu-lhe enquanto se afastava, et voilà! Agora restava uma
maneira airosa de seguir o meu irmão, “et voilà”.
Goretti Pina, 53 anos, Odivelas
Desafio nº 103
– 3 frases impostas por ordem
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