Sorriu sozinha, satisfeita. Nada mais havia a
fazer. A sorte estava lançada, como se diz. Ou, ainda, "Inês é
morta".
Mas, pensando melhor..., se tivesse evitado que a
impulsividade vencesse, teria contemplado a prudência. Realmente, não
se deve agir assim. É preciso contar até dez ou até cem. O rio, a esta altura,
continuava a correr, inexoravelmente.
Agora, restava apenas esperar que certas pessoas não notassem na
internet as fotos - cinquenta e seis fotografias indiscretas que postara.
Celina Silva Pereira, 65 anos, Brasília,
Brasil
Desafio nº 103 – 3 frases
impostas por ordem
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