Não há chuva, entretanto, sutilmente, há
frio intenso no clima, na alma do ser que se espreme pelo silêncio, pelo vento cortante
da saudade...
Ah! quanto amor desperdiçado invade
o azul do céu da alma sofrida!
Fica tudo vermelho dentro da que /muito
amou de tanta tristeza contida, de amargor imenso pelo desprezo dos que mais
teve afeto nesta vida...
Vai à rua cotidianamente, caminha sem
pressa, está só e, em seu isolamento, fica pensando, divagando
solitariamente...
Rosélia Bezerra, 61 anos, Rio de Janeiro, Brasil
Desafio Escritiva nº 3 – texto com: chuva, vento, amor, azul, vermelho e rua
Boa notie, querida Margarida!
ResponderEliminarMuito obrigada pelo carinho da publicação...
Bjm muito fraterno
Sempre um prazer.
EliminarUm beijinho grande