Inesgotáveis
Inventaram-se naus que andaram por mares nunca dantes navegados.
Inventaram-se foguetões, naves espaciais, satélites que andaram por espaços nunca dantes percorridos.
Inventaram-se máquinas, engenhos que curaram doenças nunca dantes curadas.
Eu só quero inventar uma simples caixa com botões, como as máquinas que vendem bebidas. Por cada botão teclado, sai paciência, sai tolerância, sai honestidade, sai educação, sai respeito, sai concórdia. Máquina inesgotável. Tudo grátis!
O mundo inundar-se-ia, então, de uma luz nunca dantes tão claramente vista.
Ana Paula Oliveira, 55 anos, S. João da Madeira
Como os textos ganham encanto depois de lidos pela Margarida!!! Beijinhos.
ResponderEliminarDe acordo!
EliminarParabéns a você também pelo texto!
Mimam-me demais, sabem?
EliminarBeijinhos ás duas!