Numa
aldeia estremenha, vivia uma mulher sozinha que não tinha nem pais nem filhos.
Um dia, enquanto caminhava pela margem do rio, tropeçou. Por sorte, um cão
passeava por ali e viu-a. Começou a ladrar e como ninguém mais a conseguia ver,
saltou para a água e salvou-a. Quando as vizinhas se deram conta,
acompanharam-na a casa e deram-lhe de comer. O cão passou a ser a sua companhia
e protetor para o resto da sua vida.
Carmen Rodríguez e María Núñez, IES Profesor Hernández Pacheco, Cáceres
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