Cheguei à praia e tentei proteger a
minha pele pálida com protetor solar. Procurei na sacola e protestei comigo
mesma. Fui ouvida pelo vizinho de praia que me estendeu o seu. Protelei! Ele insistiu. Estendi o braço em sinal de
aceitação ausente de protocolos.
Enveredámos por um diálogo animado e entre gargalhadas engoli a prótese. Envergonhada, protegi a boca com a mão. Estava eu, ali, protagonista da
história que se tornaria hilariante no seu grupo de amigos!
Fátima Fradique, 42 anos, Fundão
Desafio nº 102 – muitas palavras com PROT
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