Viu-o pegar no MARTELO, adivinhou o que ia acontecer ao seu REFÚGIO.
Lugar favorito de ROSA, onde lia, sonhava, como todas as adolescentes.
Onde tentava arrancar o ESPINHO de um amor não correspondido.
Ali ninguém a via, ninguém ousava julgá-la, porque ninguém a compreendia,
e morria de medo de não ser amada.
Hoje, de cabeça esbranquiçada, e coração bem TRATADO,
mas sem SOLUÇÃO para o PROBLEMA.
Será um dia amada?
Porque os seus sonhos foram também DESMENBRADOS.
Natalina Marques, 57, anos, Palmela
Desafio nº 110 – 8 palavras obrigatórias
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