O problema? Qual martelo agigantado na minha
cabeça!
Desgostosa, despida de afeto, corri descalça ao jardim (refúgio sedativo!),
para no infinito desmaiar!
As lágrimas regaram uma rosa solitária… desfolhei-a
pranteando a solução. Um malvado espinho aguçado
prensava-me a alma. Arranquei-o com as forças que restavam. Desmembrado,
teimou em espetar-se no gélido corpo.
Lutei – não foi em vão! Venci-o, em analogia, descobri a resolução.
Tudo resolvido e tratado com a dignidade com que me vesti
dai em diante!
Andrea Ramos, 39 anos, Torres
Vedras
Desafio nº 110 – 8 palavras obrigatórias
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