O silêncio cinzento, dos dias ou das almas,
entreva-nos os sonhos.
Nos dias claros, com Luz ofuscante, apenas há silêncio nos lábios.
O Sol, em raios inquietantes, agita-nos o espírito, quebrando o silêncio.
Do não silêncio,
desaguam cascatas de palavras que despem os sentimentos.
Dessa ressonância espiritual, vemos novos rumos ― horizontes não
previstos, em silêncio.
Deste silêncio profícuo, nascem mundos que nos
enchem de alegres esperanças.
Em harmonia perfeita, férteis ideias apagam o silêncio dos dias cinzentos.
Laura Garcez, 44
anos, Lisboa
Desafio RS nº 11 –
7 frases de 11 palavras, sempre com uma palavra repetida
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