Na sala do avô existe um relógio que está
sempre tic-tac, tic-tac, ritmado dia e noite. No inverno quando o vento sopra
lá fora, vuvuvuuuu, o nariz a pingar, atchim, atchim, sabe bem adormecer no
sofá com o Tíbias aos pés, ronronron.
Quando a Joaninha lhe dá beijinhos, smack, salta
para o chão e faz miau.
O avô lê na sua cadeira de baloiço e quando se levanta diz: ai-ai-ai, as minhas cruzes!
Sniff, sniff, faço eu.
O avô lê na sua cadeira de baloiço e quando se levanta diz: ai-ai-ai, as minhas cruzes!
Sniff, sniff, faço eu.
Alda, 49 anos, Porto
Desafio
Escritiva nº 18 ― onomatopeias na história
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