Na aldeia, ao fundo da Rua do
Prior, ficava a mercearia do sr. Zé Júlio, a loja mais clássica e afamada da
região. A população da aldeia e arredores era ali que se aviava.
Naquele dia de
inverno, frio e escuro, o sr. Zé Júlio permanecia inconsolável. Da mercearia
fora roubada mercadoria de valor. Como compensaria agora os seus fregueses? Era
um desespero. Duas grossas lágrimas escorriam pelas faces. Polícia,
polícia, bradava! Ai, se agarrassem o ladrão…!
Emília Simões, 65
anos, Mem-Martins Algueirão
Mais
textos aqui: http://ailime-sinais.blogspot. pt/
Desafio nº 116 – Zé Júlio
sem T nem H
Boa tarde Mrgarida,
ResponderEliminarMuito obrigada por ter publicado a minha história.
Desejo-lhe continuação de boa semana.
Um beijinho,
Emília
Também para si, Emília.
EliminarUm grande beijinho e bom fim de semana, está quase