Herança da guerra
Encarcerado reclama coração repleto de poemas.
Rotação dolorosa pelo espaço do ser e do não ser. Canção resplendorosa,
neste campo demente, da
sedenta nação. No parecer transparece o momento de terror esparso, semeado pelas demandas do poder. Pessoas acordam medos, consomem tenção, arrecadam terrores. Dormentes aderem aos déspotas, dão-se mortas, remortas, matando conterrâneos. Acarretam danos sem os transpor… comportamentos são do nada, mordem erros de corações secos. Derramam sal em terra aparatosa.
sedenta nação. No parecer transparece o momento de terror esparso, semeado pelas demandas do poder. Pessoas acordam medos, consomem tenção, arrecadam terrores. Dormentes aderem aos déspotas, dão-se mortas, remortas, matando conterrâneos. Acarretam danos sem os transpor… comportamentos são do nada, mordem erros de corações secos. Derramam sal em terra aparatosa.
Ocos restam rompendo em dor.
Eurídice Rocha, 50 anos, Coimbra
Desafio nº 8 – crise de letras;
usar só A E
O T R S P L M N D C
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