Hora de ponta no metro. Toca o telemóvel. Carteira cheia. Saí
tudo menos o telefone. Finalmente encontro mas já era tarde. Volto a pôr tudo.
Cai um dos mil lápis que levo. Procuro, só vejo pés.
Não há-de ser o do
António. Final do dia, pede-me o lápis. Não estava na carteira. Semanas depois,
na cozinha dos avós, o dito lápis do Benfica com um recado. “António,
encontrei-o no metro achei que ias gostar. Beijinhos, primo João”.
Mariana
Sanchez, 38 anos, Barcelona
Desafio RS nº 37 – o lápis caído no chão
Mariana, uma bolsa é um mundo e o mundo é a nossa casa. Gostei muito da sua história. Parabéns
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