Sempre aquela palavra: psoríase. Oito
letras cravadas no dia-a-dia. Desde que o médico confirmou o pior cenário, a
tragédia estreou. Pensava sempre que risos e sussurros alheios eram escárnio ou
desdém. Foi assim até ao dia em que o seu olhar se emaranhou nuns olhos que
viam para lá da pele.
Desde então, o seu presente deixou de ser passado. E a
pele, outrora manchada, era agora o mapa de uma paixão com muito caminho para
andar.
Fernando Guerreiro, 40 anos, Odemira
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Desafio nº 117 – uma história para
ajudar a combater a psoríase
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