Quando
me adicionei a ela ficámos um só. Depois de nos colocarmos entre parênteses,
fizemos nova conta conta: dava resto dois. A prova real mudava constantemente
de resultado. Continuei a refazer
diariamente a equação, procurando resolver a
misteriosa incógnita da vida e do amor, como se de um graal salvífico se
tratasse. Descobri que dividir o amor ou a amizade não os diminuía. Antes,
quanto mais distribuídos, mais abundantes.
Matemática
da vida?!.... São problemas sem explicação aritmética.
José
Jacinto Pereira Peres, 44 anos, Castro Verde
Desafio RS nº 38 – a matemática dos dias
E olha que de matemática há pouco quem saiba!
ResponderEliminarBj
E olha que de matemática há pouco quem saiba!
ResponderEliminarBj
estas contas são mesmo como quando olhamos o céu estrelado... parece que vimos o finito e estamos sempre a descobrir mais e mais e mais e diferente e sensações e descobertas e o nosso corpo e a temperatura e aquela estrela cadente... quando bebemos assim do amor, somos felizardos. Parabéns José, soube muito bem ver as tuas contas de vida.
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