Eram quatro da manhã!
Apertou o xaile ao peito. Com hesitação avançou
para a solidão do beco, negro e místico como
um jaguar. O primeiro espicaçar de
dúvida atingiu-a, o dedo da raiva
iria terminar em grande com
a sua zanga.
Estava falido, mas qual varejeira em
redor de uma lamparina, a rival atacava
o urso pelos flancos.
Ao vê-los, a atrapalhação surgiu e oculto pelo bárbaro crime da
traição, tombou.
Nota: Era impossível amar alguém assim!
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