― Mãe, anda brincar comigo.
― Está bem, querido, e ao que vamos brincar?
― Trrim trrim trrim. Atende o telefone mãe.
― Assim está bem, desculpa.
― Ti-nó-ni ti-nó-ni. Sniff sniff sniff
― Estás a chorar, meu amor?
― Tic-tac tic-tac, grr
grr grr
― Estás a assustar-me, querido.
― Miau miau miau.
― Já não percebo nada.
― Pois não, não percebes nada de brincar. Não vês que eu estava a pedir uma
ambulância, para levar o Faísca ao veterinário;
― Porquê?
― Porque o Faísca foi atropelado.
Natalina Marques, 57 anos, Palmela
Desafio
Escritiva nº 18 ― onomatopeias na história
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