O médico falava, mas eu não ouvia, apenas fixei uma palavra: Psoríase.
Recebi a noticia como uma bomba.
Aquelas manchas fariam parte da minha vida, assim como os cremes e pomadas.
Mas não é o lado clínico que mais me assusta, é o social!
Mesmo não sendo contagioso, tenho de conviver com os olhares dos demais.
Tento iludir-me, dizendo-me que tudo vai correr bem, mas sei que não estou
preparada para lidar com aqueles olhares de dó.
Carla Silva, 43
anos, Barbacena, Elvas
Desafio nº 117 – uma história para
ajudar a combater a psoríase
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