Descola!!
Está tudo “descolado”!! Finalmente.
Toda despenteada, também. Já não aguentava aquele penteado de ilusão que o vento levou. Que desilusão!
Ele percebeu e desandou.
Foi colar-se a outra, logo
ali. Nem precisou de andar a dar muitas voltas ao quarteirão.
Eu aprendo a perceber o que me convém. Desaprendo a ideia que me
ensinaram de que uma mulher não pode viver sozinha.
Ora essa!!
Está escrito e descrito. Nada de novo entre a terra e o céu.
Margarida Belchior, 58 anos, Lisboa
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