No meio de um crime. Sem hesitação um
ladrão grande e zangado, primeiro tapou-me
com um xaile. Num lugar oculto, solidão ouço quatro tiros. Um
cheiro a varejeira. Começou a espicaçar-me
com um dedo. Tira o xaile, uma lamparina acesa, notas no
chão, um jaguar deitado ao lado do bárbaro assaltante,
era místico o que ele dizia, atrapalhei me ao
ver um urso. O urso tira a sua máscara, impossível,
o meu rival falido, está tudo terminado.
Rita Afonso Botelho, 35 anos, Moita
Desafio RS nº
47 – 23 palavras obrigatórias!
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