Foi um riso aquele almoço, no último piso do
edifício.
O toninho que é tão magrinho, não aguentou o peso da
porta e ficou preso! Quem chegava, não sabia se ria ou se ajudava.
Sentei-me à mesa num banco preto, e quando o
meu prato chegou, reparei que o pato, o do arroz,
nem se via!
― Se calhar é um pito! (Berrou alguém)
O apito da Susana interrompeu as
gargalhadas… faltavam cinco minutos para a aula recomeçar.
Liliana Elsig, 36 anos, Ovar
Escritiva nº 25 -
palavras em sequência de mudança
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