Sentia-se
intermitente diante tanto desnível social.
Caminhava
pelas cidades grandes, ficava com o coração entristecido, cheio de
compaixão.
Refletia em como amenizar a dor do ser humano em diversos
níveis.
Resolveu criar uma ONG e combater o mal mais imediato da
sua região.
Era uma mulher constante em suas decisões e perseverou
neste projeto até o fim de sua vida terrestre.
Fazer o bem sem se importar com recompensa, era sua meta
primordial.
Ânimo, generosidade em ação!
Rosélia Bezerra, 63 anos, Rio de Janeiro, Brasil
Desafio nº 126
– sentia-se intermitente
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