Dizia não,
mas era com convicção!
Não havia nele arte ou expressão;
só mau feitio e muita falta de educação.
Num belo dia de sol, passou-lhe à frente um cão
e tal foi o desagrado que não hesitou em dar-lhe um empurrão.
Se tivesse coração,
e não fosse um resmungão,
não estaria disponível para usar em vão
essa expressão tão negativa que é quase um palavrão.
Vá-se lá explicar ao rapaz que aquilo é vício; não tradição.
Patrícia Marques, 45 anos,
Entroncamento
Desafio RS nº
32 – a arte de dizer não
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