Neste momento fui ver o sol, quente, protector, senhor
de nós.
Fiquei sentindo o seu conchego morno e bom. Pensei em ti, com dor, por tudo
o que o destino nos fez.
Fechei os olhos e sofri. Só como sempre.
Chorei.
O brilho dos teus olhos persegue-me sempre, sempre. O teu sorriso que me
deu sossego, que me fez rir...
Digo-te meu bem, eu tenho e conto com um porto, que é o tempo, onde te
espero.
Celeste Bexiga, 68 anos, Alhandra
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
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