Procurei por todo o lado, só a encontrei a brincar
perto da fonte, o garrafão da água lá estava, já cheio, há espera que a
brincadeira acabasse.
Quando chegámos a casa, Ana foi como de costume por a água ao lume para
fazer a sopa. Nessa noite, era uma noite um pouco especial. O pai vinha a casa
fazer uma visita.
Trabalhava longe, vinha matar saudades da mulher e da filha, que já não via
há três meses.
Celeste Bexiga, 68 anos, Alhandra
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