O mestre e o seu astrolábio. As estrelas
demonstravam que aquele era o Caminho. Então, uma tempestade que merece que se
registre, ondas na forma de monstros, distribuíam o medo pelos tripulantes. Um
marinheiro destro pegava no leme sem distração e abnegação. Aquela sobra de
coragem fazia parecer aquele estrondo medonho num gentil monstrinho. Era hora
de erguer a vela superior, um povo a erguia, magistral! Dobrávamos o cabo, nós
um Portugal não castrado, restrito, mas universal.
Constantino Mendes Alves, 59 anos, Leiria
Sem comentários:
Enviar um comentário