No primeiro dia de janeiro
o urso Jaguar cometeu um bárbaro crime. Matou a
mosca varejeira com o seu místico grande
dedo. Ela gostava de espicaçar o seu rival. Era impossível ficar
na solidão do seu oculto buraco. Quatro dias
seguidos a torturar, aquilo tinha de terminar. À luz da lamparina enrolado
no xaile tomava nota de como acabar com a zanga entre
eles. Ele estava falido, nada tinha a perder, com alguma
hesitação e atrapalhação matou-a.
Rodrigo Peres, 6ºB, 11 anos, Olhão,
Escola EB 2/3 Professor Paula Nogueira, Prof.ª Cândida Vieira
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