Ofereceu-me uma ROSA no
nosso primeiro encontro. Interpretei-a como um exagero, um romantismo
artificial “p’ra BURRO”. Nunca apreciei rituais só porque sim, sem
um verdadeiro querer subjacente.
Passaram dois anos... os encontros
repetiram-se. Foi-me dando outras rosas, e também, margaridas, tulipas... dálias...
agora; completa e profundamente aceites por mim; ensinam-me que aquela
rosa simbolizou o ISQUEIRO que acendeu a chama chamada
gentileza, que atiçou o fogo que foi a paixão, tornando-se nas brasas que são o
amor.
Vera Viegas, 34 anos, Penela da Beira
Desafio nº 137 ― rosa, isqueiro,
burro
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