O Rúben ama a Teresa desde o primeiro momento em
que a viu. Diz até que nunca irá amar ninguém como ama
a Teresa. Porém, ela desiludiu-o, e ele descreveu esse sentimento como uma
dentada numa maçã amarga.
Ainda julgou haver uma possibilidade de reconciliação; contudo o sentimento
já não era recíproco. Teresa teria acendido novamente a «chama» dentro de si –
amava agora outra pessoa. Posto isto, Rúben viveu amargamente para
o resto dos seus míseros dias.
Bruno Correia e Julian Hoffmann, 17 anos, 12º SE, Escola Secundária José
Saramago-Mafra, prof Teresa Simões
Desafio nº 27 – palavras que crescem (em anagrama)
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