Havia uma rapariga que se sentia só… Os pais tinham falecido devido a uma
doença horrível, o cancro. Ela achava que ninguém a compreendia, por isso
isolara-se de tudo e de todos. Mas, um dia, ela encontrou um livro sobre uma
história semelhante à sua. A partir daí ela aprendeu que não era a única e algo
tão simples como ler fê-la sentir-se menos só, voltou a dar-lhe motivação,
fê-la voltar à realidade… aquele livro salvou-lhe a vida.
Ana Luísa, 9º ano, AE Morgado de Mateus, Vila Real,
prof Sofia Doutel
Desafio nº 41 – a propósito do Dia do Livro
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