A minha avó usava muitos adágios populares. Como boa
tutora, frequentemente, dizia-me:
— Lembra-te:
“Nem tudo o que luz é ouro”.
Este provérbio servia para ensinar-me que “não se deve
julgar os livros pela capa” ou que “as aparências iludem”. Queria que
aprendesse que não se deve avaliar os outros pela imagem e que as coisas
nem sempre são o que parecem.
Outras vezes aconselhava-me:
— Estuda, pois: “Não contes um trevo na vida ou na justiça achar.”
— Estuda, pois: “Não contes um trevo na vida ou na justiça achar.”
Filomena
Galvão, 57 anos, Corroios
Desafio nº 143 ― novo
ditado popular
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