JANELAS
Tem quatro janelas viradas pró mar.
Na melâncolia do seu coração, todas as manhãs, com
alguma esperança, que ela pensa que já desapareceu.
Aparece o sortilégio das janelas.
Quando acorda vai à:
PRIMEIRA JANELA.
No quarto, sua mente atordoada não vê nada, somente
nevoeiro branco, tenta fixar o olhar mas nada…
SEGUNDA JANELA.
Vê muito difusamente a linha do horizonte.
TERCEIRA JANELA.
Telhados, pássaros, gaivotas, alguma vida...
QUARTA JANELA....
Haverá coragem para vestir o fato de banho?
Celeste Bexiga, 68
anos, Alhandra
Muito bom... Usou o número limitado de palavras como uma vantagem para a criação de um texto diferente do habitual... Adorei!
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