Apesar de detestar o trabalho, Samantha vestiu-se e
sorrindo saiu para trabalhar. Seriam apenas umas horas, depois disso
regressaria para junto de Nicolau, que saía do roupeiro todas as noites para
estar com ela.
Depois de meses entregues à tristeza, ele
finalmente sentira piedade dela e regressara. Ela estava consciente que não
passava de um sonho. Mas não se importava, porque durante aquelas horas voltava
a sentir a felicidade que sentira antes do acidente que lho roubara.
Carla Silva, 44 anos,
Barbacena, Elvas
Desafio nº 149 ― ficção e
realidade
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