Lá estava o seu lado protetordos
“pobres e oprimidos” em ação, que o levava agora a protelar“a
coisa” para protegero miúdo. Era uma proteção relativa,
mas talvez lhe desse tempo. Esfregou o nariz protuberante, como
sempre fazia quando refletia. Olhou para a imagem dos protõesna
parede. Tentou concentrar-se, pela enésima vez, no estudo sobre a proteínados protozoários,
mas não conseguiu.
Arranjaria forma de conseguir a prótese.
Nem mil protestoso
deitariam abaixo.
Elisabete Anastácio, 56 anos, Setúbal
Desafio nº 102 – muitas palavras com PROT
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