César entendeu ir, antes de escurecer, nadar ao tão afamado lago.
Na verdade não era um lago, mas um pequeno afluente do Nilo. Cavalgava rodeado
dos centuriões de confiança. Ia ensimesmado. Aquela história, ainda ciciada,
dum homem que nasceria por aqueles lados e sublevaria a organização social do
império, andava a incomodá-lo. Decidiu regressar, tinha um compromisso. De
visita, Calpúrnia aguardava-o. Sempre com más notícias e mal disposta. Outro
César enfrentaria aquela história quase cinquenta anos depois.
Maria Loureiro, 64 anos, Lisboa
Desafio nº 158 – acróstico de
CEIA DE NATAL
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