Antigamente Eva considerava-se uma mulher alegre, querida, caridosa, doce.
Aproveitava os bons momentos, vivia a vida com entusiasmo.
Évora, sua terra natal, o local onde os seus progenitores estavam
sepultados.
Uma desilusão amorosa transformou-a numa mulher apática, tristeza profunda,
nervosa e ansiosa.
A raiva e o ódio alimentada pela controvérsia dos seus pseudo-amigos teve
como consequência a revolta, indignação.
Ciumenta, tinha uma rival, acabaram as mentiras...
A aversão, o medo deram lugar a uma mulher confiante.
Cristina Lameiras, 53 anos, Casal Cambra
Desafio nº 162 ―
pedra, nuvem, terra e lenha como indutoras
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