Mas também sou mais
branco do que a neve.
Tenho asas e não voo.
A minha tampa é uma
proteção do calor que sai de mim,
quando me enchem de água
e cidreira ou dente de leão.
A minha dona gosta muito
de mim,
pois gaba-se sempre às
amigas por ter um bule assim.
E sempre que alguém vem
cá,
eu cumpro a minha
missão:
servir o melhor chá que
há!
Francisco A., 5. º Ano, Colégio Verde Água, Mafra, prof Noémia Jorge
Desafio nº 4 – começando a frase “Sou um bule rachado,
sou”
Sou um bule rachado,
sou.
Sou pequeno; para alguns
sim, para outros nem por isso.
Pareço-me com um elefante?
Um pouco.
Sou malvado?
Tentem chatear-me e vão
descobrir.
A minha tampa é bonita?
Para a dona da casa, é,
pois mostra-a sempre aos
convidados.
A minha racha é grande?
Não consigo descobrir,
porque não chego aos pés.
E vamos falar da minha
casa!?
É grande?
Sem contar com o lugar
das colheres, razoável.
Já estou a aquecer!
Isabel M., 5. º Ano, Colégio Verde Água, Mafra, prof Noémia Jorge
Desafio nº 4 – começando a frase “Sou um bule rachado,
sou”
Sem comentários:
Enviar um comentário