Ainda
que, tivesse com medo, perante um Terço do Rosário, o medo perdia
vida. Era um presente "não medo", transmitindo plena gratidão.
Para impedir o medo, fora feito pelas suas mãozinhas.
― Que medo! Bombom
envenenado!
Rita
corria perigo. Aquele medo inquietou, severamente, Joaquim.
Maldito medo!
Livre
das faíscas do medo, Joaquim ofereceu-lhe o Terço protetor.
O medo que
a matassem perturbava-o. Sem qualquer medo, idolatrava-a ― era
divina.
Estava tranquilo, o medo fora afugentado
― Rita jamais seria assassinada.
Isabel Sousa, 39 anos, Lisboa
Desafio nº 189 ― muito medo…
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