Eram
cinco da tarde, de um maravilhoso dia de Abril. Num hotel com uma balaustrada
virada para o mar, pousavam as gaivotas ao regressar do dia de trabalho, para
descansarem ou à espera que algum hóspede deitasse umas migalhas.
Cheguei-me
a elas e todas fugiram exceto uma que ficou como que petrificada, sem se mexer.
Aproveitei
para a fotografar e dado o contexto em que se encontrava, o que ficou gravado
mais parece uma gaivota de pedra.
Maria
João Cortês, 77 anos, Lisboa
Desafio nº 192 ― gaivotas em pedra
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