Ia eu percorrendo as ruas de Sintra.
Observando e deambulando a linda e única arte
urbana nas paredes de certos bairros.
É um sentimento e uma imaginação inexplicável, de
pouca compreensão dos grandes.
É uma cultura que se expõe a mim, a ti e ao mundo.
Porque serão poucos os que dão valor?
Talvez com medo da triste realidade que representa, que os
representa.
Aprendendo e aceitando, cada um se sentirá parte
deste próprio e único mundo.
Ana R., 18 anos, Escola Gustave Eiffel – Venda Nova,
Turma 544, Massamá, prof. Isabel Fortunato
Desafio nº 41 – a propósito do Dia do Livro
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