Tenho imensa arte para dar e
vender, mas não me dão muita importância, com o passar do tempo vou-me dando
valor e aprendendo que se não fizer por mim, ninguém o fará, se não
correr atrás do que quero, não chego a lado nenhum. Em cada arte expresso muito
os meus sentimentos, a minha cultura e continuo com a minha deambulação
maluca por cidades e tento observar como as pessoas lidam e observam a
arte pura.
Daniela S., 18 anos, Escola
Gustave Eiffel – Venda Nova, Turma 544, Leceia, prof. Isabel Fortunato
Desafio nº 41 – a propósito do Dia do Livro
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