Fui sem
destino, sem rumo nem prumo. Um ser sozinho, num ritmo louco, correndo e
refletindo sobre o meu mundo, ouvindo um sussurro que entendi vir mesmo do meu
interior. Dói muito mexer em pontos escuros de nós mesmos. Ver onde construí
muros, onde errei, onde me negligenciei em prol de outros. Sendo que é possível
desconstruir muros e erguer pontes, decidir em que moldes quero viver, tendo
como certo que no fim colherei o que semeei!
Fernanda
Malhão, 44 anos, Gondomar
Desafio nº 37
– uma história sem usar a letra A
Sem comentários:
Enviar um comentário