Estamos sempre a aprender,
quer seja a observar ou até mesmo fazer arte, porque é com os
nossos erros que conseguimos entender.
Quando começamos a perceber do que
nos rodeia, o nosso sentimento começa a ser diferente, começamos a ter
uma outra perspetiva e a dar valor a tudo. Por mais que pensemos
que estamos numa deambulação sem fim, no final do túnel há sempre
uma nova aprendizagem e cultura.
Basicamente é o que nos faz viver.
Gustavo S., 17 anos, Escola
Gustave Eiffel – Venda Nova, Turma 544, Amadora, prof. Isabel Fortunato
Desafio nº 41 – a propósito do Dia do Livro
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